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terça-feira, 1 de setembro de 2009

Atualmente, no mundo todo, mais de 60% dos materiais são extraídos através da modalidade de mineração de superfície, causando a devastação do ecossistema no qual é feita (desmatamento, poluição e alterações na água, destruição de hábitats). Dentro dessa categoria de mineração, cabe distinguir, entre outras, as minas a céu aberto (quase sempre para metais de rocha dura), as pedreiras (para material de construção e industrial, como areia, granito, ardósia, mármore, cascalho, argila, etc.) e a mineração por lixiviação (aplicação de produtos químicos para filtrar e separar o metal do resto do minério).

Até meados do século XX, a mineração subterrânea era o método mais utilizado para extrair grandes depósitos. Depois da Segunda Guerra Mundial, os avanços tecnológicos e o desenvolvimento de buldôzeres, niveladoras, pás e caminhões maiores e mais potentes permitiram movimentar enormes quantidades de materiais, promovendo a exploração de minas a céu aberto. No entanto, continuam existindo minas subterrâneas, como as de ouro de Witwatersrand, na África do Sul - as mais profundas do mundo -, a do El Teniente, no Chile - a maior mina subterrânea do mundo -, ou a Olympic Dam, na Austrália. O acesso à mina subterrânea é feito através de um poço de mina ou de um plano inclinado que desemboca nas galerias e níveis de produção, conectados entre si por planos inclinados e chaminés que servem para o transporte do mineral e a circulação do pessoal. São utilizados brocas e explosivos para quebrar o minério - a associação de minerais de que se podem extrair metais - em baixo da terra. Geralmente, esse tipo de mineração causa menor impacto ambiental do que a mina a céu aberto. A perturbação na superfície da terra é menor, mas, mesmo assim, pode ter efeitos sobre a água, poluindo-a com ácidos e metais e interceptando aqüíferos. Os trabalhadores estão expostos a situações mais perigosas ainda do que aqueles que trabalham em minas a céu aberto, devido ao risco de afundamento, à má qualidade do ar e às explosões subterrâneas. Nos últimos tempos, as empresas têm desistido desse método por uma questão de rentabilidade, embora alguns minerais como o carvão, o níquel, o zinco e o chumbo, em geral, continuem sendo extraídos com métodos de mineração subterrânea.

Atualmente, no mundo todo, mais de 60% dos materiais são extraídos através da modalidade de mineração de superfície, causando a devastação do ecossistema no qual é feita (desmatamento, poluição e alterações na água, destruição de hábitats). Dentro dessa categoria de mineração, cabe distinguir, entre outras, as minas a céu aberto (quase sempre para metais de rocha dura), as pedreiras (para material de construção e industrial, como areia, granito, ardósia, mármore, cascalho, argila, etc.) e a mineração por lixiviação (aplicação de produtos químicos para filtrar e separar o metal do resto do minério).

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